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do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
6 comentários:
Este violinista do Chagall veio fazer companhia ao guitarrista do Picasso. Talvez se encontrem mais lá para a frente...
Rui Rebelo ao 80?
Podias ter escolhido um instrumento que fizesse melhor vizinhança...
Fernando, como Rui confessou num comentário au meu post "Mettre au violon" de 14 Fevereiro, ele próprio já chegou a esta conclusão depois das suas primeiras experiências como violinista ("tal era o sofrimento de me ouvir a mim próprio a desafinar").
Apesar deste episódio ele é hoje um músico bastante conceituado o que pode proporcionar algum alento ao nosso visitante "Xistosa" (comentário ao post "Hedgehog in the fog" de 24 de Maio) que também passou por experiências musicais algo traumatizantes na juventude...
pois é caro rini,
dos muitos instrumentos que toco não consta o violino, apesar de ter um em casa. maosds penso que se tivesse continuado a insistir hoje conseguiria tocar qualquer coisa.
Acho que é daqueles instrumentos que convém começar de pequenino. Só não ponho os meus filhos a aprender porque seria um atentado aos meus ouvidos.
Só agora reparei que ele está a tocar em cima de um telhado. Também não deve tocar grande coisa de violino, para o lá porem ao frio... E já repararam como ele está verde?
Mas pior que um violino desafinado, só mesmo uma gaita-de-foles semi-tonada, como por aí dizem agora de alguns instrumentos tradicionais.
um telhado cheio de neve.
se não for bom violinista é, no mínimo, bom equilibrista.
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