Vem da Noruega. Não é bacalhau.
E toca trompete como se não houvesse amanhã.
do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
6 comentários:
a primeira música que se ouve "evocation" é mesmo assim ou o gajo só me quer estragar os ouvidos?
Vês o que dá só ouvires música de defuntos...?
sabes que para mim a história da música não começou só no sec. XX, nem é feita pela indústria discográfica.
Vá lá, vá lá... recolhe as garras.
E não nos esqueçamos que foi e é essa famigerada indústria que nos permite ouvir música de todas as épocas e geografias.
não foi nada. isso foram os meios de gravação e divulgação. Industria discográfica é um monopólio comercial que que forma gostos e contra-gostos e que é cuidadosamente implacável no que se trata a formatação de estéticas e aniquilação dos principios da manifestação artística e cultural.
não são garras é lucidez!
a pequena fatia que contempla a música que podemos ouvir é uma mísera parte daquela que gostariamos de poder ter conhecido...
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