Nem toda a gente terá provavelmente a paciência de dactilografar todas as letras e cifras da última prescrição do Dr. Contratempos no "Consultório Musical", por isso vou facilitar a vida às Vossas Excelências e proporcionar a oportunidade de tomar este medicamento fortíssimo (e por isso não aconselhável a pessoas muito sensiveis) com UM simples clique:
http://bonamusica.blogspot.com/2005/07/o-lago-dos-cisnes-de-tchaikovsky.html
Também é uma possível resposta à pergunta no título do post anterior...
8 comentários:
catártico!
E ninguém fala da problemática da musicalidade das melgas que zumbem persistentemente com impetuosas sinfonias líricas, mas inexplicavelmente incompreendidas por grandes compositores eruditos, talvez por causa do excesso de álcool no sangue, como por exemplo Modest Petrovich Mussorgsky?
Eu voto NÃO ao aborto musical, isto é, acho que têm o direito de existir...já são música, muitas vezes ligeira, mas estão cá resultado de amor (ou mesmo noitadas), são filhos dos seus pais e serão amigos dos seus amigos!
Detesto aquela ideia dos taosIII de destruirem os abortos de porcelana só porque não são filhinhos perfeitos ?!...e eles teriam existido por acaso ?...
já viram se o aborto musical fosse legal....a cabana junto à praia não existia...acabavam-se as festas do bar cid e com elas as bezanas e a ternura dos 40...
Vocês defensores do SIM, acham que restavam muitas das vossas musiquinhas vivas ?... a maioria estava na mesma cabana, sepultada em elvas e sem vista para badajoz, aí sim onde os abortos são permitidos e felizes com as suas famílias...
o tempo de satélite acabou,
Cumprimentos,
vosso A.S.
peço desculpa por ter abordado o tema no ABORTO fora do consultório....(vira na segunda à esquerda e depois desce um andar e vira logo na primeira à direira. Retira uma senhita e espera sentadinho pelos srs. doutores !!!!....tabem, tabem, já bou...)
anónimo silva (cheio de pressa para a consulta)
Caro Joincato,
Essa da problemática das melgas é inspiradora. Se me permitir gostaria de reflectir melhor sobre ela num próximo post.
Muito obrigado por participar de uma forma tão acertiva.
Caro Joincato,
Para a sua informação: o assunto da musicalidade de melgas e mosquitos (como também de porcos, estrangeiros ilegais e peixes) já foi abordada neste blogue em outros contextos no post "A Genialidade do Simples - Um Hino à Existência" de 12-12-2006.
Lamento comunicar aos peritos Dr. Partituras e Dr. Contratempos que o problema caseiro que mencionei na Noite de Consoada, a inexplicável longevidade de mosquitos em pleno Inverno, se mantém até ao dia de hoje, como podem deduzir facilmente dos horários madrugadores em que me dedico a este blogue. Já não há pachorra, porra!
O assunto...já foi ABORDADO...
...e não se escreve ASSERTIVA!?
é verdade, foi por causa dos teus mosquitos que começou o consultório musical. E o segundo andamento do BWV 1056. Que se pode tomar na nossa farmácia.
Enviar um comentário