20/05/2010
O que nos vale: em Portugal há frangos com dois pescoços...
Carvalho da Silva no vídeo entre 00:55 e 01:10...
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do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
3 comentários:
que humor fininho...
:))
pois é, são consequências da consanguinidade aviária...
As disciplinas de microbiologia e bioquímica fizeram parte do meu licenciamento, professor Rui, lá nos longuínquos anos '70 na Holanda, mas confesso que nunca estudei as consequências da consanguinidade aviária. O caro colega já mostrou alguma perícia ou pelo menos interesse em assuntos como biologia molecular e genética hereditária (posts de Fevereiro 2010 neste blogue). Se calhar podiamos levantar esta discussão a um nível científico!?
A questão é esta: fiz curso numa universidade católica, por isso: o estudo de assuntos como o incesto entre frangos (a causa mais provável do fenómeno do pescoço duplicado) era completamente tabu.
Contudo, é conhecido na comunidade científica o conceito "depressão de consanguinidade" (= a redução de aptidões numa dada população como resultado de cruzamento entre indivíduos relacionados).
Será que esta depressão de consanguinidade aviária (tal como por exemplo a gripe aviária) é transmissível para o homem!?
Ou seja: não será preferível os ricos comerem os frangos incestuosos inteiros, os DOIS pescoços incluídos, até pode ser uma arma revolucionária (mesmo que os pobres passem fome)!?
Não sei se me faço entender, caro professor Rui. Gostava de ouvir o seu parecer sobre este assunto delicado.
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