11/10/2007

É leve. É bonita. Chama-se b' Twin 5.





Sei que
ainda não é Natal
e o meu aniversário
é só em Agosto
mas
gosto, quero,
preciso, comprem.

8 comentários:

Fábula disse...

vá, toma lá 5 cêntimos e põe no mealheiro. :D

Rini Luyks disse...

Caro Fernando,

E lá vens tu fechar o cíclo com um post nº 300 a fazer lembrar a tua descarada "Amazon wish list" do ano passado (post 23 de Dezembro 2006, já tens todos os discos de John Cage que pediste!?).
Foi aliás com um comentário a esse post que entrei neste blogue e Vocemeseses os dois, num gesto largo, convidaram-me logo para ser colega sócio (tenh'uma lágrima no canto do olho)!
Bem (já assoei o nariz), pelo menos este teu pedido é simpático e mais modesto (quer dizer, não sei, quanto custa uma máquina destas?). Vive la Vélorution! (post 31 de Julho 2007 com comentários animados).
Vi que optaste por um modelo uni-sexo o que acho uma pena. Quando eu comecei a andar de bicicleta (Holanda, finais dos anos '50 por aí) havia mais clareza: o modelo masculino tinha uma barra horizontal entre selim e guiador, o modelo feminino não tinha. O homem montava a sua bicicleta içando a perna direita (ou esquerda, se fosse canhoto) por cima do selim; para as mulheres, na grande maioria ainda vestidas de saias, este exercício foi proibido pela Igreja, mas provavelmente também não era muito prático. Um "problema" do mesmo género surgiu quando eclodiu a moda da mini-saia, foi no ano que entrei num liceu com 800 alunos, quase todos (e todas) iam à escola de bicicleta, vida complicada para o jovem adolescente...
Este modelo "b'Twin 5", visto nos moldes tradicionais, para mim não é carne nem peixe, tem uma barra mas é só meia-barra e não é horizontal. Isto faz-me alguma confusão, será um caso de "fosso entre gerações"? Também não percebo o nome: "b'TWIN 5"? Dá para dois como? Só se aquele objecto preto fixado à barra do guiador é um apoio para um passageiro-acrobata, tipo pino com as mãos nos ombros do ciclista ou mãos em volta da cabeça e pernas esticadas nos ombros. Difícil!

Anónimo disse...

aqui na avenida atlantica é mesmo perfeito para andar de bicicleta junto ao calçadão.

Hoje banhinho em Copacabana, água de côco e mulheres bonitas.

inté!

Anónimo disse...

E Rui, as mulheres bonitas de Copacabana andam de bicicleta em bikini?
Vá lá, pictures please, um bocadinho de alívio para uma cabeça velha, onde só entraram hoje rajadas de imagens "90 anos de Fátima", provocando expectorações contínuas de escarro.
Help! (o.k., um pouco melodramático talvez)

emedeamar disse...

nem é Natal nem eu devia «ter lata» par tal, mas... saíu-lhe na rifa um «Prémio-Visitante» !!! a rede continua a ser tecida (para saber como tudo começou, pode espreitar o sulmoura)
Votos de Bom Brasil (ou já foi?)
saudações, suladas

Anónimo disse...

Caro Rini,

Não tenho fotos pois não é aconselhável andar pelo Rio exibindo um sinal tão claro de se ser "gringo". No entanto o que não faltam por essa internet fora são fotos lindas do Rio e das suas formosas garotas.

Também não vou fazer nenhum post pois prefiro ir passear até Ipanema, pegar um solzinho para ter mais energia para o espectáculo logo à noite.

quando regressar a Portugal posso passar algum tempo em frente ao computador e nessa altura relato os momentos maravilhosos que estamos a passar por cá.

abraços calorosos aos colegas anacrusicos.

Anónimo disse...

Realmente, Rui, para quem está de visita em Copacabana perder tempo olhando para um ecrã de computador seria quase um Pecado Mortal...
Vou seguir a tua sugestão e ver "imagens Copacabana" no Google, que remédio!
Um dia hei-de ir lá, se Deus (que é brasileiro) quiser.
Acho que já contei uma vez neste blogue a história como juntei, há quase 20 anos, o dinheiro para uma estadia de meio ano no Brasil, tocando 80 noites seguidas no Café Paris em Sintra (para desespero dos empregados). Depois gastei o dinheiro quase todo na compra de um teclado Yamaha...
Achas que a música dos Algazarra tem alguma hipotese aí? Há ciganos ou respeito para ciganos no Brasil?

Anónimo disse...

...Acho que tenho de retirar a última frase. No Brasil deve haver espaço para todos...