O resultado das duas apresentações no FIT de Cádiz foi uma chuva de pedidos para festivais americanos (sul, centro e norte) e um "upgrade" da nossa tournée por Espanha.
Ainda não desci à terra. Melhor era difícil: Sucesso, convivio, espectáculos e hotel à beira mar.
Sentir mais uma vez o mundo a abrir-se e Portugal a ficar cada vez mais pequenino e distante.
10 comentários:
Caro Rui,
Parabéns, parabéns!
Então, quer dizer , estás de volta para quanto tempo!?
Cádiz, só estive lá uma vez de passagem, de regresso de Ceuta 2000, um torneio de xadrez entre cidades geminadas de Marrocos, Portugal e Espanha.
(P.S. Já assinei o contrato para a reposição da "Fábrica do Nada"!)
caro Rini,
Eu também tenho de assinar contrato. Estou cheio de vontade de remontar o projecto "fabrica do nada" que tanto prazer nos deu a montar.
A nova digressão pelas américas só começa em Março em Bogotá. Até lá estamos a acabar o "Drácula" (nova peça da companhia) e fazemos temporada no chapitô em janeiro e fevereiro.
Rini,
Boas recordações de Ceuta 2000, boas prestações nossas, boas instalações, boas memórias do desaparecido Rui Saraiva...
Contudo, em relação a Cadiz, foi mesmo muito de passagem que estivemos lá, já que o regresso a Portugal foi feito (também de passagem)por Sevilha!
Mas como estavas a dormitar ao som da Nina Hagen tens desculpa...
Dervich
Rui,
Parabéns pelo sucesso. Vocês merecem. O vosso trabalho é muito bom em qualquer canto do mundo.
Pena que por cá não não se dê valor ao que realmente tem qualidade.
Olá Dervich,
Tendes razão: o trajecto de volta em 2000 foi Tarifa-Cádiz-Sevilha por autoestrada, mas ainda tenho um "Diario de Cádiz", provavelmente comprado numa estação de serviço, por isso muito longe de lá não estivemos...
Boas recordações, sim senhor, também no tabuleiro: no primeiro jogo tive um "warming-up" fácil contra uma senhora que não ofereceu muita resistência, na segunda partida comecei bem contra um Gambito Volga com 5. f2-f3, mas estraguei tudo ao colocar o Cavalo errado na casa c3 (a manobra correcta era Cg1 - e2 - c3 e Cb1 - a3 - b5 com vantagem branca, mas joguei Cg1 - e2 e Cb1 - c3? com vantagem negra!). Felizmente o meu adversário marroquino deixou-se impressionar pelo meu fato branco neo-colonial e não conseguiu ganhar um final de torres muito vantajoso para ele.
Peço desculpa aos leitores por este pequeno "tête-à-tête" com um colega xadrezista federado....
Agora, caro Dervich, vou à procura daquela fotografia nossa no restaurante "Al Andalus", perto de Ceuta, todos (nós, Luís Reynolds e o saudoso Rui Saraiva) vestidos a rigor à espera de uma refeição copiosa. E aquela cassete de Nina Hagen com "African Reggae" em loop também devo ter algures: "IIIIIIIII wanna go to Africa!"
Pois é Pedro,
Estou a pensar seriamente em ir viver para fora. Só ainda não o fiz porque tenho 3 filhos.
Rui, parabéns pelo sucesso. Portugal sempre foi pequenino e distante, mas produziu sempre grandes coisas e teve sempre gente criativa e interessante: aí estão vocês para provar a tese.
Vou querer ver essa peça de Janeiro e Fevereiro: é um bom motivo para descer à capital.
Um abraço.
olá Susana,
Quando estrear eu aviso. Nesta nova não entro. Faço assistência de encenação e a banda sonora.
Andar sempre a viajar com 3 filhos em casa começa a ser bastante problemático.
Parabéns pelo sucesso e pela indecisão.
Abraço__
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