"Bicycling has done more to emancipate women than anything else in the world.
I stand and rejoice every time I see a woman ride on a wheel. It gives women a feeling of freedom and self-reliance."
Susan B. Anthony (1896!)
do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
3 comentários:
Obrigado, Rini, por salvares a reputação deste blog, mantendo alguma decência e elevação. (Quer dizer, se ignorarmos a menção ao "cameltoe" da moça no meu último post...)
Faço minhas as palavras de Susan B. Anthony: I stand and rejoice every time I see a woman ride on a wheel.
Há que também considerar que as biclas fizeram de certeza muito para ajudar as saias a diminuirem de comprimento...
De resto, em relação a um anterior coment de Fernando Mota sobre estes mesmos aparatos, não senti qualquer animosidade, "no hard feelings"...
Na realidade, nunca andei de facto de bicicleta em Lisboa, é lógico que os argumentos do Rini são sólidos mas a minha referência aos "tugas" era meramente jocosa.
Apesar de tudo, pelas leis evolutivas (quem mais usa é quem mais se aprefeiçoa) e pela elegância demonstrada, poderia supor-se que as bicicletas holandesas seriam as mais completas em todos os aspectos...mas talvez não.
Rini, 7000 Kms num ano?
O teu pai deve ter um livro de revisões recheado de carimbos!...
Cumps
Dervich
Qual é o problema do "cameltoe", Fernando!?
O fenómeno existe, o escritor José Rentes de Carvalho até dedicou um pequeno post ao assunto (blogue "Tempo Contado", link aqui ao lado, post de 5 de Agosto), com Vitória Beckham, Botox e tudo.
Concordo com a sua opinião: "deselegante".
Dervich, o meu pai não tem um livro de revisões, mas sim um contador de quilómetros montado na bicicleta.
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