Ainda ontem cheguei e já batem as saudades da cidade e das pessoas, dos passeios no calçadão, da água de côco...
Foi bem positiva a nossa participação no riocenacontemporanea de onde surgiram vários convites. Mas o que fica na memória são as pessoas maravilhosas que conheci e reencontrei e a maravilhosa festa de encerramento no Centro Cultural Ação da Cidadania.
Foi nesse espaço que pude assistir às últimas cenas do espectáculo "Os Sertões" dirigido por Zé Celso. Trata-se da adaptação da obra de Euclides da Cunha numa versão para teatro dividida em seis espectáculos e com a duração total de 26 horas. Infelizmente tinha espectáculo nos mesmos dias e só consegui assistir às partes finais.
Uma manifestação artística ímpar que mexe em todos os sentidos do espectador.
Foi bem positiva a nossa participação no riocenacontemporanea de onde surgiram vários convites. Mas o que fica na memória são as pessoas maravilhosas que conheci e reencontrei e a maravilhosa festa de encerramento no Centro Cultural Ação da Cidadania.
Foi nesse espaço que pude assistir às últimas cenas do espectáculo "Os Sertões" dirigido por Zé Celso. Trata-se da adaptação da obra de Euclides da Cunha numa versão para teatro dividida em seis espectáculos e com a duração total de 26 horas. Infelizmente tinha espectáculo nos mesmos dias e só consegui assistir às partes finais.
Uma manifestação artística ímpar que mexe em todos os sentidos do espectador.
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De negativo fica, para variar, os voos da TAP - TAKE ANOTHER PLAIN
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Amanhã vou (de carrinha!!!) em direcção a Pamplona para fazer espectáculos em Noain e Sanguesa.
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Até já.
10 comentários:
Ando a fugir.
Estou reformado, mas o trabalho não me larga, nem sei como tenho postado.
Sanguesa é uma cidade pequena, mas bela.
Se não a estou a confundir, tem rio, com uma belíssima ponte, romana (?), será e um convento.
Trocava de local, neste momento.
Boa sorte!
as minhas costas já não se lembravam como era fazer 900Km de carrinha de seguida.
logo à noite espectáculo e depois seguir para Sanguesa.
belo trabalhinho...
Pelo menos, Rui, vocês não tiveram encontros imediatos com a bófia espanhola, caçadores de multas por excesso de velocidade, lá no troço Salamanca-Valladolid-Burgos. Como nós com a banda há uns meses a caminho de Bilbao. Não foi só a multa, mas também umas horas de atraso, depois é chegar ao País Basco, vestir, não jantar e imediatamente começar a tocar.
Esta vida de estrada às vezes é muito dura...
Caro Rini,
Nós costumamos ser parados sempre na fronteira de Vilar Formoso. Desta vez não foi excepção mas o guarda era simpático e não nos revistou.
Mas temos várias histórias caricátas com a guardia civil.
Jaja, Rui, isto também nos aconteceu, revista da carrinha no regresso do Pais Basco em Vilar Formoso. No início um tom ameaçador ("Se tienen alguna cosa, mejor dicer ya..."), mas depois a guardia percebeu que eramos músicos e de repente a busca abrandou (tipo: musicos numa carrinha destas?! deixa estar, já são casos perdidos...)
é mais ou menos isso mas eles têm regalias por cada apreensão de droga ou armas. Nem que seja um charro ou um canivete.
No nosso caso nunca apanharam nada...
Aiaiai, neste (nosso) caso tivemos sorte...
..se tienen alguna cosa, mejor DECIR ya..."
Sabes Rini,
o mais engraçado é que podiamos ter toneladas de ilegalidades nas bagagens, pois eles só procuram na zona dos passageiros.
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