18/07/2007

Ideias

Começámos hoje a montar a nova peça da Companhia do Chapitô, com o John Mowat. Não sabemos o que vai ser. Estamos a partir do nada e estivemos a tarde toda a fazer chover ideias.



Agora queria ter uma ideia para fazer um post e não consigo. Estou a ver se pesco por aí alguma ideia. Alguém tem alguma sugestão?

13 comentários:

Anónimo disse...

Que tal um post sobre as ideias para a nova peça da Companhia do Chapitô?

Prometo não roubar...

...muitas.

rui rebelo disse...

Caro Idiota,

Para já está no segredo dos deuses. e já estou a dizer muito...

aan disse...

mas este post tá bom

Rini Luyks disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rini Luyks disse...

O Mowat está a arriscar cada vez mais, não? O que eu aprecio no trabalho dele, Rui, é que ele tenta aproveitar ao máximo (se não me engano) as qualidades dos actores que tem nas mãos. Quem são desta vez? Isso podia dar uma indicação sobre o caminho a trilhar!?

Rui Rebelo disse...

Pois é Rini. O Mowat SÓ aproveita aquilo que os actores têm para dar, não traz nada de casa.
Desta vez é com o Zé, o Jorge e o Tiago (que é novato e tu não conheces)
eu optei por não entrar e vou fazer assistência de encenação e eventualmente música.

Helena Velho disse...

Rui:

que tal partir da ideia que uma ideia não é ideia se não for ideia, mas puderia ser ideia se alguém a pensasse...é uma ideia...

ou uma ideia

para resistir ao vento.

Uma bandeira tao grande que era um lençol.
As pessoas confundiam-se e deitavam-se nela.
Depois
,para hastear, era muito pesada e caíam sempre algumas.

Rui Rebelo disse...

Cara Maria Velho,

Acredito que as ideias não são de ninguém. Andam por aí e algumas antenas mais atentas agarram-nas primeiro.

Anónimo disse...

Tou...?!?

un dress disse...

estranhamente surgiu-me a palavra café...

será da forma chave.nada da cabeça!...?



:)

Fernando Mota disse...

Ok, un dress.
Acuso o toque.
Viste O Café...?

Sabes que, nesse espectáculo, e por uma questão de milímetros, ia ficando impossibilitado de tocar instrumentos de corda. Pelo menos de uma forma convencional.

Adrenalina a mais e bom senso a menos.

1998.
Século XX.
Ontem.

Anónimo disse...

O Django Reinhart só precisava de três dedos na mão esquerda...

mas Deus não deu a todos...

Tinta Azul disse...

Para que as "ideias chovam" nao podemos usar guarda-chuva. É preciso que nos molhemos mesmo!