Acompanhado com o tiple que trouxe da Colombia.
"un tiplista passa la mitad de la vida afinando el instrumento y la otra mitad tocando con el desafinado"
És láctea estrela, és mãe da realeza
és tudo enfim que tem de belo,
em todo o resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor! Meu peito não resiste,
Oh, meu Deus o quanto é triste,
a incerteza de um amor que mais me faz penar
de esperar em conduzir-te um dia aos pés do altar
Jurar, aos pés do onipotente
em versos comoventes de luz,
e receber a unção da tua gratidão,
depois de remir, teus desejos
em nuvens de beijos hei de te envolver
até o meu padecer, de todo fenecer
Adoro esta música. Para mim, a mais bela do Pixinguinha.
Tu és, divina e graciosa estátua majestosa
do amor, por Deus esculturada
e formada com o ardor,
da alma da mais linda flor, de mais ativo olor
e que na vida é a preferida pelo beija-flor.
Se Deus lhe fora tão clemente aqui neste ambiente de luz
formada numa tela deslumbrante e bela,
teu coração, junto ao meu lanceado
pregado e crucificado sobre a rosa cruz do arfante peito teu
Tu és a forma ideal, estátua magistral
oh alma perenal, do meu primeiro amor, sublime amor.
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação em todo o coração
sepultas o amor
o riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
em vozes tão dolentes como um sonho em flor
do amor, por Deus esculturada
e formada com o ardor,
da alma da mais linda flor, de mais ativo olor
e que na vida é a preferida pelo beija-flor.
Se Deus lhe fora tão clemente aqui neste ambiente de luz
formada numa tela deslumbrante e bela,
teu coração, junto ao meu lanceado
pregado e crucificado sobre a rosa cruz do arfante peito teu
Tu és a forma ideal, estátua magistral
oh alma perenal, do meu primeiro amor, sublime amor.
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação em todo o coração
sepultas o amor
o riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela, és mãe da realeza
és tudo enfim que tem de belo,
em todo o resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor! Meu peito não resiste,
Oh, meu Deus o quanto é triste,
a incerteza de um amor que mais me faz penar
de esperar em conduzir-te um dia aos pés do altar
Jurar, aos pés do onipotente
em versos comoventes de luz,
e receber a unção da tua gratidão,
depois de remir, teus desejos
em nuvens de beijos hei de te envolver
até o meu padecer, de todo fenecer
11 comentários:
Belíssimo Rui, acredito (como já anunciaste várias vezes) que um dia vais partir para as terras, onde fazem música assim.
Brilhante também a entrada do canário (ou periquito?)depois da frase "todo o resplendor da santa natureza" (1 min. 47 seg.)!
Já reparaste nas parecenças com o tema Rosa da peça "Imaculados" ??? Na altura nem reparei... são as influências a falar mais forte.
Parbleu, Rui, c'est vrai!
Então a autora alemã, com a forte ligação ao Brasil que tem, deve gostar da valsa da Rosa, quando vem ver a peça...
Linda canção!
E voltei a ouvir e voltei a gostar!
eu também gostei. (suspiros)
beijo
b
Assisti esta tarde à representação da peça "Imaculados". Nunca gosto de dar uma opinião negativa sobre um espectáculo, pois muitas vezes depende da interpretação de quem vê. Eu possívelmente não entendi,mas a verdade, e esta é a minha opinião muito sincera, a música deu a harmonia essencial à peça. Sem ela! ...
A presença de Rini com o seu acordeão foi do que mais gostei.
Quanto a esta música de Pixinguinha, muito bem cantada, e com um belo sorriso no final é também bastante agradável de ouvir e ver. Boa semana!
já tinha saudades de um videozinho teu...
Linda versão. Não conhecia esse intrumento.
LINDOOOOOOO!
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