Vídeo Público-Ípsilon:
http://videos.publico.pt/Default.aspx?Id=c6b62cfa-0739-4b9a-b1c9-678bbe969584
O GINJAL de Anton Tchékhov
OU O SONHO DAS CEREJAS
OU O SONHO DAS CEREJAS
encenação Mónica Calle
Teatro Maria Matos
quinta 1 a sábado 10 Julho, 21h30 (excepto segunda 5)
domingo 11 Julho, 16h30
“Sabem uma coisa? Eu levanto-me às quatro da manhã. Às vezes quando não consigo dormir, penso: meu Deus, deste-nos florestas enormes, campos infinitos, horizontes sem fim, e por isso tudo, nós, vivendo aqui, devíamos ser autênticos gigantes...”
com
Ana Ribeiro, David Pereira Bastos, Hugo Bettencourt, José Miguel Vitorino, Luís Fonseca, Miguel Moreira, Mónica Calle, Mónica Garnel, Rita Só, Rute Cardoso, Tiago Barbosa e Tiago Vieira
e os músicos
Gonçalo Lopes, João Madeira e Rini Luyks
concepção do espaço cénico Francisco Rocha
desenho de luz José Álvaro Correia
styling de figurinos Fernanda Pereira / GDE – Galeria de Exclusivos
styling de figurinos Fernanda Pereira / GDE – Galeria de Exclusivos
construção cenográfica Grande Palco Lda.
consultoria cenográfica Luís Monteiro
execução de adereços Cristiano Câmara
patines Carine Demoustier
fotografia Bruno Simão
filme documental Patrícia Saramago
assistência de encenação Joana Estrela
produção Alexandra Gaspar e Catarina dos Santos
tradução Nina e Filipe Guerra (“O Ginjal”, de Anton Tchékhov / Relógio d’Agua Editores)
+ info
Teatro Maria Matos
T.: 218 438 801
Bilhete: 12 EUR
Bilhete menores 30 anos: 5 EUR
Desconto 50%: estudantes, maiores de 65 anos, pessoas com deficiência e acompanhante, desempregados, profissionais do espectáculo, funcionários da CML e empresas municipais (extensível a acompanhante)
Desconto 30%: grupos com 10 ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado)
uma co-produção
Casa Conveniente / Teatro Maria Matos / Centro Cultural Vila Flor / Artemrede / O Espaço do Tempo
4 comentários:
Visto que o Maria Matos é ao lado da minha casa, vamo-nos encontrar muitas vezes ;)
Vou tentar ir para a semana pois estreio dia 4 um espectáculo em Almada
Muita Merda!
Será também melhor, Rui...
A adaptação ao palco do Maria Matos não é fácil depois duma digressão em palcos mais pequenos.
No entanto: do dia 6 até dia 11 a peça faz parte do pacote do Festival de Almada, por isso: muitas reservas de assinaturas.
A política de convites do M.M. é (quase) não existente: há bilhetes com desconto, mas os próprios actores têm de comprar os bilhetes e depois distribuir aos amigos. Ridículo, em comparação por exemplo com o Teatro Aberto, onde se pode simplesmente deixar na bilheteira os nomes dos "meios-convidados".
...será "meio-convidados"...
Pois..., não fosse a sua participação neste espectáculo e
eu não iria vê-lo. Escuro demais
para o meu gosto. A música foi o
melhor!
Boa semana!
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