
Mas por este andar das coisas não vai ser fácil viver em 2030 sem alguma alienação.
Acho que vou continuar a apostar nos vícios em estado líquido, odeio fumaça e agulhas.
Garrafinha de tintol, trautear uma musiquinha, vai ser uma maravilha...
do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
3 comentários:
Pensando melhor: a música como profissão é uma actividade de desgaste rápido, por isso o envelhecimento deve ser mais acentuado.
Adaptação legendas das fotos:
- in 20 years = in 10 years for musicians;
- in 30 years if drug addict = in 20 years for musicians, doesn't matter whatever you smoke, shoot or drink (so who cares!?)
Exactamente Rini,
Concordo com essa visão do "musician" Mas intriga-me o facto de tu, músico e holandês, nunca teres sequer experimentado um charro... É algo, no mínimo raro...
Mas também te compreendo, como ex-bebedor profissional posso garantir que o tinto é a melhor droga do mundo.
Além do facto de nunca ter sentido a necessidade de fumar: vivi em cima da fronteira com a Bélgica e não há charro que possa competir com "les belles blondes belges" (as cervejas, não as gajas). Charro e cerveja ao mesmo tempo estraga a cerveja, voilá.
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