Kymatica from Michael Norton on Vimeo.
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do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
2 comentários:
Concordo com as "grandes verdades" neste vídeo interessante, mas sinto-me sempre desconfortável quando aparecem gurus a propagar teorias "holísticas" (logo no intro do filme, por exemplo) a partir dessas verdades, fazendo extrapolações e apresentando factos "científicos" dificilmente verificáveis...
Pois no fim o espectador consciente(!) fica com um sentimento de impotência. Somos incentivados a procurar um crescimento pessoal e INDIVIDUAL como motor de possível mudanças, tudo bem, mas como aplicar isso na realidade?
Raramente oiço estes gurus falar sobre união de forças.
Por exemplo o fragmento entre 64:42 e 65:08: no "cult of Dionysos" na Antiga Grécia "musicians didn't have to pay taxes and members of artists guilds didn't have to participate in military expeditions". Fantástico!
Fazendo a ponte com o meu post anterior sobre Segurança Social e recibos verdes: vou deixar já de pagar contribuições!
Concordo inteiramente Rini,
mas postei este documentário porque apesar de tudo nos apela a uma mudança individual como forma de mudar o colectivo. E depois, gostei bastante da ideia das células viverem sem genes e de nós podermos "fugir" à genética evoluindo assim para um novo estágio. Talvez o Homo Sapiens Sapiens Sapiens. A questão da razão condicionar o ambiente interior e exterior parece-me pertinente.
É pena a guruzisse e o sensacionalismo... mas gostei
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