06/11/2008
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do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
7 comentários:
Excelente!
como é possível dois americanos tocarem tão bem Beethoven. Apesar de que o Leonard Rose ao pé do Glen Gould, é um pé quadrado...
jp
Não vejo razão para um americano não tocar bem Beethoven, mas Gould foi canadense e Rose (com pais ucranianos) ganhou o Grammy Award Música de Câmara 1971 para as suas interpretações de Beethoven.
Um dos seus alunos é Yo-Yo Ma (Wikipédia).
É verdade Rini. Mas eu tenho um preconceito em relação aos norte amerticanos (inclui canadá). estou a tentar cobatê-lo.
Rui?
Eu estava a tentar perceber quem é o tal "jp"!
Eu também tinha durante bastante tempo preconceitos contra os norte-amer(da)nicanos, especialmente contra aqueles que há uns 25 anos tentaram estacionar mísseis nucleares a cinco quilómetros da minha casa na Holanda. Felizmente isso não aconteceu (louvado seja Gorby!).
Pequenas "résteas" ficaram, por exemplo em provas desportivas apanho-me de vez em quando a regozijar quando os americanos não ganham (lembro-me de uma final de basquete olímpico onde a Rússia bateu o "Dream Team" por um ponto no último segundo, eu a rejubilar aos saltos!). Não é bonito, mas somos humanos...
Faltou-me um "também" na frase, Rini.
O JP é um amigo e seguidor do blog, que sofre de alergia crónica a norteamericanices, o que me tem feito combater a minha...
Eu concordo que os EUA fazem da arte um produto meramente comercial e formataram estéticas com a indústria do espectáculo mas têm excelente música parida pelas fusões culturais.
Rui, não podes generalizar! Nem tudo o que é americano é comercial. Há de tudo.
P.S. Eu também tenho,às vezes de combater essa tendência, mas não digas nada a ninguém!
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