14/12/2007

Rini no País de Tintim


















Antuérpia: as fachadas triangulares parecem importadas de Amesterdão, mas a história ensina-nos que foi ao contrário. A batata frita como deve ser, os belíssimos carrocéis e as cervejas que nunca mais acabam.
E no fim do dia Hotel Madison com "Rooms for sleeping", pois isto aqui não é Amesterdão com o seu Bairro da Luz Vermelha, não, não.....



5 comentários:

Rui Mota disse...

O quen eu invejo mesmo é a enorme diversidade de cervejas...

Anónimo disse...

Isto deve ser coisas de Ruis. Mas eu também concordo com o Rui Mota.
Apesar de estar proibidíssimo de beber alcool. É assim. Parece que já bebi tudo o que tinha a beber.

Rini Luyks disse...

Caro Rui M.,

Não é por acaso que comecei a minha carreira de músico de rua em Antuérpia... Nos anos '80 existia lá um "estabelecimento" com uma parede de 600 cervejas diferentes!
Cada mosteiro medieval em Flandres tinha a sua própria cerveja. Assim quem não queria ser monge ao serviço de Deus!?
Estive uma vez em Grimbergen, perto de Bruxelas, onde se pode beber a cerveja do mesmo nome (blonde ou triple, com teor de álcool próximo de um bom vinho) numa taberna que ainda tem o aspecto do século XIV. Aí apodera-se do visitante um sentimento quase religioso.

Anónimo disse...

Caro Rui R.,

A solução podia ser não considerar uma boa cerveja como "álcool" mas como "nectar dos Deuses" (eles fecham os olhos de vez em quando).

Anónimo disse...

as cervejas belgas são realmente nctares dos deuses...

que saudades!