Já que estamos em missas, fica aqui também o Agnus Dei da missa em Si menor do J.S. Bach.
Para mim, a par do Kyrie, é a parte mais genial da obra.
Para mim, a par do Kyrie, é a parte mais genial da obra.
Apesar do Natal ser uma carga de trabalhos, dois dias de um lado para o outro, cheio de filhos e sobrinhos e prendas e comida (e este ano o meu fígado nem me permite tocar em quase tudo aquilo que eu gosto).
No entanto, tenho de reconhecer que a quadra tem os seus encantos. Por isso desejo sinceramente tudo de bom para todos.
4 comentários:
Por muitas interpretações que ouça cantadas por contraltos, nada como um contratenor e os seus graves e agudos bem temperados. Para mim, a melhor interpretação de sempre é a de Andreas Scholl. A natureza estremece à minha volta quando o ouço. Poucas vezes apliquei a expressão "sublime" depois de o ter ouvido porque pura e simplesmente deixou de fazer sentido.
Tudo de bom também.
ah! o divino Bach! com ele até esqueço que é Natal e das festivaleiras horas volta-me a nascer a alma...
Obrigado! e bom 2008!
É verdade luense. ia precisamente acrescentar isso no post e depois esqueci-me. esta versão não é das melhores mas o que eu sinto mesmo falta é de ser cantado de uma forma mais "angelical" do que "operática".
concordo aimeudeus!
Já tinha passado por este post, mas ainda não tinha tido tempo para ouvir. Hoje, passada a confusão das festas, sentei-me com calma e estive a ouvir as tuas propostas e (tal como tu) considero o Agnus Dei um andamento magnífico. Por isso me custa tanto ouvi-lo cantar assim... Concordo com a luense. Quando cliquei para colocar uma mensagem, era para aqui colocar um link ;) Não há versão como a do Scholl...
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