Não poderia deixar de assinalar o centenário do nascimento de Beatriz Costa transcrevendo um pequeno episódio que li no DN.
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"Estava um dia Beatriz Costa a lavar louça com Greta Garbo na cozinha da casa de Paris de Elsa Schiaparelli, quando entra Picasso, dá-lhe um beliscão no rabo e convida-a para ir ao seu atelier. A ideia era Beatriz escolher o quadro que lhe apetecesse e passar lá a tarde com ele, porque o artista queria ver os olhos da rapariga da Charneca do Milharado mais perto dos dele. Só que a neta da senhora Adelaide não esteve pelos ajustes. Chamou "bode" a Picasso, deu-lhe "um safanão" e perdeu vinte milhões de dólares que lhe teriam dado muito jeito."
in Diário de Notícias - Ler mais
6 comentários:
Pode ter perdido vinte milhões, mas deve ser a única no mundo que chamou BODE a Picasso. O que perdura mais?
Na Cinemateca ela faz mais uma vez de menina Alice ("Canção de Lisboa", dia 14, já passou...) e de Gracinda, lavadeira e saloia ("Aldeia de roupa branca", dia 20).
O que eu gosto mais nela é o facto de ter vivido décadas no Tivoli.
Nasceu um dia antes do Oscar Niemeyer. Uma raça quase extinta que representa a boa colheita do inicio do sec. XX
Adoro-te,Beatriz,tenho a minha bis-avó que morreu com 115 anos e disse-me que te conhecia,Beatriz,na alma dos portugueses!
:)
linda
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