28/08/2007

O fenómeno duas luas

Pelos vistos nem toda a gente sabe que Marte nunca poderá ser visto da Terra num tamanho parecido com o que observamos a Lua.

Nesta história o que eu acho intrigante é o facto de tamanhos boatos ganharem o peso que ganham e pergunto-me qual poderá ser o benefício da tamanha difusão de uma informação falsa.

O mais incrível é que acredito que não existe nenhum propósito, apenas o facto das pessoas gostarem de acreditar numa notícia fantástica, ainda que falsa.

7 comentários:

Anónimo disse...

Pelos vistos, eu sou uma dessas pessoas! Feita tonta, passei o serão a olhar para o céu, à procura do impossível... Mas enfim, confesso que até gostei da experiência (tenho que a repetir mais vezes) ;-)

Rui Rebelo disse...

Olhar para o céu é sempre uma experiência maravilhosa, mesmo na procura do impossível...

Rini Luyks disse...

É verdade, Rui, acabei agora de chegar da Ilha de Santa Maria, Açores. Ontem fizemos lá um concerto ao ar livre, perto da Praia Formosa: a lua, o som do mar, muita gente a celebrar a música, uma experiência maravilhosa...(post a seguir).
Quanto ao boato sobre Lua e Marte:
Terra e Lua estão já há uma eternidade a circular num equilíbrio de forças de gravidade. Se Marte (muito maior que a Lua) aparecesse no tamanho da Lua, acho que seria o fim do Mundo, não!? Ou dos dois, neste caso: colisão, aqui o impossível parece-me também o indesejável....

avelaneiraflorida disse...

Portugal é um país perito no "diz que diz"...

São por demais conhecidos os célebres "fenómenos do Entroncamento"...

Hoje já temos absurdos...mas isso é outra história!!!!!

un dress disse...

também pesquisei cuidadosamente o impossível...!


bela que estava a lua! e única:)



*

Anónimo disse...

Se se tiver um bom telescópio até pode...

xistosa, josé torres disse...

Todos os dias há "milagres", não como os de "fátima", mas maiores ...



Tentei fechar as grades metálicas que protegiam a montra do vídeoclube em que trabalhei este fim de semana e não o conseguia.

Girava e voltava a girar a chave, mas o pivô ou lingueta, não se mexia e não conseguia fechar a grade.

Suava a estopinhas.

Já me imaginava ali, durante horas, quando de repente, no momento em que ligava para o dono do vídeoclube, alguém me tocou no ombro e apontou-me para o bolso da sua camisa ... “Serralheiro”, leio, meio assombrado.

Tentou girar a lingueta, uma ... duas vezes ..., conseguiu-o, (ainda que com algum esforço) e foi-se embora.

Creio que é muita casualidade, aparecer um serralheiro, “que passeava por ali”, aquela hora da noite e me desencravou a fechadura num instante e gratuitamente ...

O caso é que dele, se desprendia uma luz estranha ...