Pelos vistos nem toda a gente sabe que Marte nunca poderá ser visto da Terra num tamanho parecido com o que observamos a Lua.
Nesta história o que eu acho intrigante é o facto de tamanhos boatos ganharem o peso que ganham e pergunto-me qual poderá ser o benefício da tamanha difusão de uma informação falsa.
O mais incrível é que acredito que não existe nenhum propósito, apenas o facto das pessoas gostarem de acreditar numa notícia fantástica, ainda que falsa.
Nesta história o que eu acho intrigante é o facto de tamanhos boatos ganharem o peso que ganham e pergunto-me qual poderá ser o benefício da tamanha difusão de uma informação falsa.
O mais incrível é que acredito que não existe nenhum propósito, apenas o facto das pessoas gostarem de acreditar numa notícia fantástica, ainda que falsa.
7 comentários:
Pelos vistos, eu sou uma dessas pessoas! Feita tonta, passei o serão a olhar para o céu, à procura do impossível... Mas enfim, confesso que até gostei da experiência (tenho que a repetir mais vezes) ;-)
Olhar para o céu é sempre uma experiência maravilhosa, mesmo na procura do impossível...
É verdade, Rui, acabei agora de chegar da Ilha de Santa Maria, Açores. Ontem fizemos lá um concerto ao ar livre, perto da Praia Formosa: a lua, o som do mar, muita gente a celebrar a música, uma experiência maravilhosa...(post a seguir).
Quanto ao boato sobre Lua e Marte:
Terra e Lua estão já há uma eternidade a circular num equilíbrio de forças de gravidade. Se Marte (muito maior que a Lua) aparecesse no tamanho da Lua, acho que seria o fim do Mundo, não!? Ou dos dois, neste caso: colisão, aqui o impossível parece-me também o indesejável....
Portugal é um país perito no "diz que diz"...
São por demais conhecidos os célebres "fenómenos do Entroncamento"...
Hoje já temos absurdos...mas isso é outra história!!!!!
também pesquisei cuidadosamente o impossível...!
bela que estava a lua! e única:)
*
Se se tiver um bom telescópio até pode...
Todos os dias há "milagres", não como os de "fátima", mas maiores ...
Tentei fechar as grades metálicas que protegiam a montra do vídeoclube em que trabalhei este fim de semana e não o conseguia.
Girava e voltava a girar a chave, mas o pivô ou lingueta, não se mexia e não conseguia fechar a grade.
Suava a estopinhas.
Já me imaginava ali, durante horas, quando de repente, no momento em que ligava para o dono do vídeoclube, alguém me tocou no ombro e apontou-me para o bolso da sua camisa ... “Serralheiro”, leio, meio assombrado.
Tentou girar a lingueta, uma ... duas vezes ..., conseguiu-o, (ainda que com algum esforço) e foi-se embora.
Creio que é muita casualidade, aparecer um serralheiro, “que passeava por ali”, aquela hora da noite e me desencravou a fechadura num instante e gratuitamente ...
O caso é que dele, se desprendia uma luz estranha ...
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