do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
Continuando na onda do revival: hoje na RTP 2 o excelente documentário "Générations 68" de Simon Brook, sobre as mudanças nos finais dos anos '60.
Testemunhos de Jean-Claude Carrière, Dennis Hopper, Václav Havel, Milos Forman, Anne Nightingale, Peter Brook, Georges Wolinski, Mary Quant, etc.
4 comentários:
Já o apanhei a meio, ms o que vi era bastante interessante. É incrível como tanta coisa mudou em tão pouco tempo...
A minha opinião, simplista e básica, é que a juventude de agora
está mais interessada em consumir
e usufruir de tudo o que é material, não se interessando
muito, por ideais ou valores.Estão
aparentemente adormecidos e na
verdade, revolucionar dá trabalho!
É o conceito da "geração rasca", M.Julia, a vidinha com pouco esforço e muito jeito, o caminho da menor resistência...
What went wrong?
Mas as gerações anteriores também não terão culpa no cartório? Afinal ideais e valores têm de ser transmitidos e só podemos transmitir as coisas em que nós próprios acreditamos.
Nada simples.
Rini, tem toda a razão, não é nada
simples saber o que levou a este
estado de indiferença dos jovens de
hoje. Detesto o termo "geração rasca". Mas também admito que a
geração de 60/70 se acomodou e deu
muitos e vários maus exemplos.
Basta apenas ver a "qualidade" dos
políticos actuais!...
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