06/05/2009

A música preferida do Manuelzinho Pinho


O Ministro da Economia Manuelzinho Pinho aconselhou o candidato do PSD às eleições europeias Paulo Rangel a comer "muita papa Maizena para chegar aos calcanhares do Dr. Basílio Horta".
Onde estaria Portugal no mundo sem o elevado nível cultural do Ministro Manuelzinho?
Oiça a música preferida dele em http://www.youtube.com/watch?v=xz-MTlpEIjA

7 comentários:

mdsol disse...

clap clap clap para a ironia!

:)))

Ah e a cança~do Manel era sobre uma bola que desapareceu...

:))

Rini Luyks disse...

Come a papa, Paulinho, come a papa...(também não soa mal)

Pois claro, cara mdsol, o Manuelzinho também merece a sua canção.
Vamos adaptar outro top-hit:
"Na quinta do Manuel Pinho, i-a-i-a-ô,
ele faz sempre de patinho, i-a-i-a-ô,
quá quá ali, quá quá aqui,
há quá quá ali e aqui,
na quinta do Manuel Pinho i-a-i-a-ô... :))

Rini Luyks disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rini Luyks disse...

É pá, não resisto, com uma vénia para o compositor/letrista José Barata Moura: karaokemos todos em cima do vídeo no post acima com os dois bebés tão giros:

Come a papa,
Paulinho come a papa
Come a papa
Paulinho come a papa,
Paulinho come a papa

Um, dois, três,
uma colher de cada vez
Quatro, cinco, seis,
era uma história de reis
E uma colher de papa

Come a papa, Paulinho...

Sete, oito, nove,
ainda nada se resolve
Dez, onze, doze,
à espera que a mosca pouse
e uma colher de papa

Come a papa, Paulinho...

Treze, quatorze e meia,
a coisa não está tão feia
Dezasseis, dezassete,
mais um pingo na babete
E uma colher de sopa

Come a sopa, Paulinho...

Genial, vou mandar já para a Contra-Informação!
Manuelzinho sempre, pátria ou morte!

Rini disse...

Pois, com toda a emoção a papa virou sopa :))

Silvares disse...

Não sei, acho que estás a exagerar.
Parece-me que este tema é demasiado bom para poder ser da preferência do Pinho. Não acredito que um gajo daqueles tenha um gosto musical tão refinado.

Rini Luyks disse...

O.K. caro Silvares, Manuelzinho deve gostar mais do "quá quá quá".
Mas uma quadra como: "Sete, oito, nove, ainda nada se resolve, dez, onze, doze, à espera que a mosca pouse" assenta-lhe como uma luva, acho.