28/12/2010

"O Sorriso" - Companhia do Chapitô (2000)

(comentário foto post 26 de Dezembro)
Muitas saudades deste lindo espectáculo e da criação colectiva com Nuno Pino Custódio, Fernando Mota, José Garcia e Ricardo Peres.
Baseado na obra "O Sorriso aos Pés da Escada" de Henry Miller.

4 comentários:

disse...

Olá Rini,
a tua biblioteca se me faz muito interessante, com muitos títulos bem visíveis que não deixam dúvidas sobre a inquieta personalidade do seu dono, e outros visíveis só a meias...
Por certo, chamou-me a atenção, dentre outros, o livro "Nómadas e sedentários na
Ásia Central", este título me é muito próximo, porque sou um nómada bem sedentário, nascido lá, na Ásia Central...Nepa!!:))

Rini Luyks disse...

O.K. Albertus, é o risco de meter fotos caseiras no blogue, há sempre gente a reparar em tudo... :).
Confesso que estava mais à espera duma observação acerca de outros objectos na proximidade do tal palhacinho, como um pequeno brasão em cabedal "Havana Club - El ron de Cuba" ou uma faquinha de cozinha coberta duma camada de pó (já não faço ideia como veio lá parar, a faquinha)
O livro é de Miguel Urbano Rodrigues, ed. Campo das Letras, 1999. Na mesma prateleira estão mais meia dúzia de livros sobre a Ásia Central, todos dos anos noventa, quando tive grandes planos para uma viagem ao longo da Rota da Seda. Hoje em dia as condições são menos favoráveis, infelizmente (tanto cá como lá), mas quem sabe, um dia...
Pormenor mais embaraçoso na foto é a péssima arrumação (títulos nas lombadas de pernas para o ar) de três livros do neurocientista António Damásio, agora mesmo que estou a pensar comprar o seu novo "Livro da Consciência"...

disse...

Esse Rini, viejo y peludo nomás, sempre com uma base teórica, herança duma formação científica! Ler livros sobre os sitios aos que a gente gostava de viajar - excelente e sábia preparação para o sempre vindouro Caminho. A Viagem como sinónimo da Vida.
Mas é verdade, a infinita quantidade de objectos num espaço finito duma módica prateleira, impressiona mesmo. Podia-se logo falar de vários dos livros que lá se encontram, que deixam entrever parte do seu nome, como é o caso do pergaminho chamado "Tristes..."...

Rini Luyks disse...

"Tristes...tropiques", claro, do grande pensador e antropólogo Claude Lévi-Strauss, falecido no ano passado aos quase 101 anos de idade (post Anacruses, 3 de Novembro 2009).