Em homenagem à mosca morta pelo Obama
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do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
5 comentários:
E assim, um dia que começou tão pacífico e ecologicamente correcto com camponeses felizes em palco, vacas e bostas recicladas, terminou com um presidente mata-moscas e uma joaninha assassina.
É o mundo que temos...
Aliás, hoje deve ter sido uma das poucas vezes (senão a primeira vez) que os três colaboradores deste blogue postaram no mesmo dia!
Ainda não celebrámos o almoço do 2º aniversário, nem do visitante nº 100.000...à terceira será de vez!?
Meus caros, proponho um almoço para celebrar a crise: em Julho e Agosto provavelmente vou ter umas "férias forçadas" em regime liberal, com liquidação IRS e meio ano de segurança social por pagar.
Isto promete, é coisa para celebrar! :)
Amigo Rini,
Gostariamos muito de poder ter contado com a presença de uma vaca jarmelista em palco, mas não sei se a dita teria tido tanto prazer assim em subir o elevador que nos leva ao 2º andar onde se encontra o pequeno auditório do Teatro Municipal da Guarda, levar com uma mão cheia de watts de luz em cima e ter de ouvir duzentas e tal pessoas a baterem ruidosamente uma mão contra a outra no final...
De certo, se pudesse escolher seria a sua primeira e última incursão no mundo do espectáculo!
Abraços e vamos lá a esse almoço!
Domingo vou para o estrangeiro. Volto no início de Julho. Descobri uma taberna com um bom buffet no Rossio...
Compreendo, caro Fernando, há dois anos na peça "Longas Férias com Oliveira Salazar" no Nacional, já a galinha Felismina conseguiu causar algum transtorno com as suas fugas em palco. Com uma vaca jarmelista à solta, mesmo com bolas nos cornos, a desgraça seria grande...
Umas bostas (mesmo secas) em palco ficavam bem, mas em ano de eleições num Teatro Municipal...
Gostei de ver que o impecável Américo continua em grande forma!
Há quase 20 anos ele organizou um dos primeiros concertos dos quatro desordeiros Lucrétia Divina.
Como combustível no camarim pedimos para brincar 48 Sagres e 12 garrafas de um bom tinto alentejano, além das aguinhas de costume.
Estava lá tudo, impecável!
Até Julho então e qual é a taberna!?
Fico à espera do almoço. Mas também pode ser um jantar em minha casa.
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