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Estávamos no ano de 2002 numa bela casa que eu tinha nos Anjos e por entre computadores, teclados e figurinos de espectáculos ensaiava-se música antiga tocada em Acordeão (Rini Luyks), Tubofone (Alexandre Pedro) e Berimbaixo (Fernando Mota). Era a segunda (ou terceira?) encarnação da Sonoplástica, um trio musical com instrumentos musicais experimentais. Para os que nunca perceberam porque é que o meu mail é tubofone@queriamqueeuvosdissessenãoqueriam?pontocom aqui fica uma imagem do dito. Tubofone, quero eu dizer.
Parabéns, Rini Luyks. Qualquer quilómetro é um quilómetro melhor na sua companhia. Para breve mais tesourinhos...
P.S.: Se acham que a afinação é um conceito pequeno-burguês é porque nunca tentaram tocar música tonal num berimbaixo.
6 comentários:
...e, caro Fernando, o ataque certinho em staccato no registo bassoon do acordeão também nem sempre é pêra doce, como o ouvinte mais atento desta gravação deve ter reparado....
Algumas dificuldades na execução que aumentam ainda mais a credibilidade do projecto (digo eu). Obrigado por esta pequena matança de saudades.
parei na sua montra e pq gosto e me dedico ao som não resisti a deixar um registo em forma de pausa dada a ausência de som
Obrigado pela pausa, aan.
Cada vez mais, a minha parte preferida de qualquer música é o silêncio. Cada vez mais precioso. Volte sempre.
tinhas razão Fernando. o Rini reparou logo na fífia....
Não se deve dizer Rini. O engano só é engano quando o denunciamos, de outra forma pode sempre fazer parte do conceito da obra...:)
O Schiarazula Marazula!
Também acho que não há engano, há apenas um delay-zinho, causado pelas características físicas do instrumento naquele registo, o fluxo fininho do ar demora a provocar a vibração pretendida.
Visto assim até é bonito, ai!
Sem qualquer apreciação técnica: Gostei do que ouvi.
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