Era uma vez uma mosca morta que parecia uma barata tonta e nunca queria fazer um boi pois andava cheia que nem um texugo. Mas, como tinha memória de elefante, armava-se em carapau de corrida e estava sempre em pulgas para dizer cobras e lagartos dos que caíam que nem uns patinhos e dos que faziam figura de urso... mas teve galo e um dia, a pensar na morte da bezerra, ficou com macacos no sótão e acabou a chorar lágrimas de crocodilo.
03/02/2011
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2 comentários:
E o hino de Cavaquistão!?
Esse é para quando o trabalho abrandar...
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