do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
Não estando relacionado com o caso em refrerência,mas diz respeito á freguesia, porque não feito o prolongamento da estrada que foi feita recentemente de Leiras á capela da Breia, até á Portela de Alvite, uma travessia de muito facilitaria,para já não falar a Santo António á muito reclamadas,as pessoas destas localidades e zonas eram bem melhor servidas quando estas estradas estavan sob a alçada dos Serviços Florestais, que as iam mantendo transitáveis,as Câmaras querem assumir tudo , mas o concelho não é só a sua sede, já vai sendo tempo de olharem mais para as gentes que vivem nos lugares.
Ao comentador anterior, quero dizer-lhe que aqui ao lado no concelho dos Arcos se passa uma situação idêntica, parece tirada a papel químico,mais concretamente entre as freguesias de Loureda e Sistelo,neste caso, foi reabilitada a estrada que vai até á capela de S. Bráz da Anta,e por aí se ficou, quando com mais uns quilómetros, ficava concluída a ligação ao Sr.do Bonfim e lugar ao da Estrica-Sistelo, que encurtaria uma distância de cerca 15 Km, ou mais para 3 Km, se optar por ir por Lordelo ainda são mais, mas tem sido esta a visão política, seguida pelas pessoas que nós talvez erradamente, elegemos para nos representar e defender os nossos interesses, que parecem mais apostados em fazer obra á porta deles,como na caso da Portela de Alvite onde náo á muito tempo foram investidos milhares de Euros, e segundo consta vai haver mais, nada contra, mas á outras prioridades o resto náo é só paisagem.
Estou de acordo com o que aqui foi dito,pois os habitantes das freguesias de Sistelo e Merufe,Cabreiro e não só, estão mais mal servidas se quiserem ir á Peneda e á Romaria que ai se realiza do que á 40 anos,e muito tempo depois quando então se fazia a travessia por S. Amtónio,neste caso não se parou no tempo, mas recuou-se , pois tem que se utilizar a estrada de Melgaço, como á um século,ou ir a Riba de Mouro que não demora menos tempo.
DE facto é uma triteza, locais que no tempo do Salazar podiam ser porcorridos em viatura ligeira, perfeitamente á vontade, passados quase 40 anos de demoracia é a miséria que se vê,não há dinheiro nem para conservar o que foi construído no tempo em que não havia nem fundos da União Eropeia,agora há isso tudo, mas é para os senhores de sempre,por essa razão os lugares estão cada vez mais lugares fantasma.
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Não estando relacionado com o caso em refrerência,mas diz respeito á freguesia, porque não feito o prolongamento da estrada que foi feita recentemente de Leiras á capela da Breia, até á Portela de Alvite, uma travessia de muito facilitaria,para já não falar a Santo António á muito reclamadas,as pessoas destas localidades e zonas eram bem melhor servidas quando estas estradas estavan sob a alçada dos Serviços Florestais, que as iam mantendo transitáveis,as Câmaras querem assumir tudo , mas o concelho não é só a sua sede, já vai sendo tempo de olharem mais para as gentes que vivem nos lugares.
Ao comentador anterior, quero dizer-lhe que aqui ao lado no concelho dos Arcos se passa uma situação idêntica, parece tirada a papel químico,mais concretamente entre as freguesias de Loureda e Sistelo,neste caso, foi reabilitada a estrada que vai até á capela de S. Bráz da Anta,e por aí se ficou, quando com mais uns quilómetros, ficava concluída a ligação ao Sr.do Bonfim e lugar ao da Estrica-Sistelo, que encurtaria uma distância de cerca 15 Km, ou mais para 3 Km, se optar por ir por Lordelo ainda são mais, mas tem sido esta a visão política, seguida pelas pessoas que nós talvez erradamente, elegemos para nos representar e defender os nossos interesses, que parecem mais apostados em fazer obra á porta deles,como na caso da Portela de Alvite onde náo á muito tempo foram investidos milhares de Euros, e segundo consta vai haver mais, nada contra, mas á outras prioridades o resto náo é só paisagem.
Estou de acordo com o que aqui foi dito,pois os habitantes das freguesias de Sistelo e Merufe,Cabreiro e não só, estão mais mal servidas se quiserem ir á Peneda e á Romaria que ai se realiza do que á 40 anos,e muito tempo depois quando então se fazia a travessia por S. Amtónio,neste caso não se parou no tempo, mas recuou-se , pois tem que se utilizar a estrada de Melgaço, como á um século,ou ir a Riba de Mouro que não demora menos tempo.
DE facto é uma triteza, locais que no tempo do Salazar podiam ser porcorridos em viatura ligeira, perfeitamente á vontade, passados quase 40 anos de demoracia é a miséria que se vê,não há dinheiro nem para conservar o que foi construído no tempo em que não havia nem fundos da União Eropeia,agora há isso tudo, mas é para os senhores de sempre,por essa razão os lugares estão cada vez mais lugares fantasma.
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