http://pt.wikipedia.org/wiki/Loreena_McKennitt
"The Lady of Shalott" do álbum "The Visit" (1991).
do Grego aná, para cima + kroûsis, acção de bater. A palavra é essencialmente utilizada em música quando a melodia começa no tempo fraco que precede um tempo forte. É algo que precede, que antecipa, que prepara, mas também o movimento que simboliza e antecipa a batida, possibilitando a noção do seu preciso momento.
Uma das músicas tradicionais "afloradas" na peça "O Peso das Razões" (post 21 de Novembro).
O mini-digressão já terminou. Ensaios e espectáculos num grupo de uns vinte Artistas Unidos, tudo num período de menos de um mês, soube-me a pouco, mas foi muito bom!
A injustiça avança a passo firme.
Os tiranos fazem planos para dez mil anos.
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são.
Nenhuma voz além da dos que mandam.
E em todos os mercados proclama a exploração: isto é apenas o meu começo.
Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem:
Aquilo que nós queremos nunca mais o alcançaremos.
Quem ainda está vivo diga: nunca.
O que é seguro não é seguro.
As coisas não continuarão a ser como são.
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados.
Quem pois ousa dizer: nunca?
De quem depende que a opressão prossiga? De nós.
De quem depende que ela acabe? Também de nós.
O que é esmagado, que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha?
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã.
E nunca será: ainda hoje.
Bertolt Brecht
e ainda do mesmo:
Uma experiência: ouvir esta "Whale Song" e o "OpusZen" do Rui (post 5 de Novembro) ao mesmo tempo.
Eu acho maravilhoso!
Depoimento arrepiante da Dra. Rauni Kilde, ex-ministra da Saúde da Finlândia.
Sem comentários...
Ver também "O negócio sujo por detrás das gripes", Anacruses, 28 de agosto 2009, http://anacruses.blogspot.com/2009_08_01_archive.html .