No domingo passado a "reborn" Bigodes Band acompanhou os números do Cabaret Arte & Manha com música de Nino Rota para films de Federico Fellini.
31/01/2012
26/01/2012
Theodoros Angelopoulos (1935-2012)
Como se os gregos ainda não sofressem o suficiente: perderam anteontem o seu maior cineasta, vítima dum estúpido acidente de atropelamento.
Palma de Ouro em Cannes 1998 para "A Eternidade e um Dia"
Palma de Ouro em Cannes 1998 para "A Eternidade e um Dia"
24/01/2012
Petição Pedido de Demissão do Presidente da República
Para:
Cidadãos Portugueses
Nas suas recentes declarações enquanto Presidente da República Portuguesa o Sr. Aníbal Cavaco Silva afirma temer que as suas pensões num total acumulado 10.042€ (em 2011), sendo uma delas através do Banco de Portugal a qual não esteve sujeita aos cortes aplicados aos restantes cidadãos da Republica Portuguesa, não sejam suficientes para suportar as suas despesas, estas declarações estão a inundar de estupefacção e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros".
Perante tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa, entendem os abaixo-assinados cidadãos que Presidente da República Aníbal António Cavaco Silva, não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa.
Peso isto bem como o medíocre desempenho do Sr. Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fracturantes da Sociedade Portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao Sr. Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa.
Os signatários
Assinar petição em: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N19482
15/01/2012
"As ruas são tão tristes..." - fotos do elenco
Duas noites com casa cheia (400 e tal lugares) no Teatro da Trindade, isso significa que este espectáculo musical merece ter continuação.
Aqui umas imagens dos intervenientes (fotos Alípio Padilha)
Paula Só - "O que é humano é terrível e possui uma espécie de palpitante e ambígua beleza..."
Aqui umas imagens dos intervenientes (fotos Alípio Padilha)
José Vitorino e Márcia Cardoso (no fundo Martim Pedroso) - "Bom dia, como está?!?... "Mal!"
Victor Gonçalves - "Era uma vez um lugar com um pequeno inferno e um pequeno paraíso..."
Inês Lago - "Estou triste, eu estou mesmo, mesmo triste..."
Alexandra Viveiros - "Póóó-óóó-óóór-co!!"
Paula Só - "O que é humano é terrível e possui uma espécie de palpitante e ambígua beleza..."
04/01/2012
"As ruas são tão tristes..."
"As ruas são tão tristes, precisam de mais luz..."
13 e 14 de Janeiro de 2012
21h
Teatro da Trindade
Este espectáculo é a última parte de um tríptico, que começou em Junho com " Ignorância é força" na sala-estúdio do Teatro da Trindade, seguiu-se em Julho " Quem Controla o passado, controla o futuro" no Teatro de Turim.
"As ruas são tão tristes precisam de mais luz" é uma psicanálise musical do momento politico e social que atravessamos.
Convoca memórias: umas recalcadas, outras esquecidas e aquelas que o consciente colectivo se recusa a abandonar.
Um manifesto? Um concerto? Teatro?
Pouco importa, a procura é: questões de todos para todos. Cantai.
De: Ana Ribeiro e António Duarte
Com: Alexandra Viveiros, Berta Bustorff, Dadá, Carmo Gelpi, Dora Pinto, Elizabete Claro, Helena Guimarães,
Inês Lago, Joaquim Carpelho, José Antunes Lopes, José Fonseca, José Vitorino, Marçal Alves, Márcia Cardoso, Maria do Céu Lopes, Maria de Fátima Dias, Maria Silva Baptista, Marina Pascoal, Martim Pedroso, Paula Só, Ricardo Valente, Victor Gonçalves
Músicos/Arranjos: António Duarte ( Piano), Alexandre Sousa Carvalho (Guitarra), Gonçalo Lopes (Clarinete), João Madeira ( Contrabaixo), Miguel Raposo ( Bateria) e Rini Luyks ( Acordeão)
Co-produção:
Organização e Teatro da Trindade/ Inatel
www.organizacao.pt
13 e 14 de Janeiro de 2012
21h
Teatro da Trindade
Este espectáculo é a última parte de um tríptico, que começou em Junho com " Ignorância é força" na sala-estúdio do Teatro da Trindade, seguiu-se em Julho " Quem Controla o passado, controla o futuro" no Teatro de Turim.
"As ruas são tão tristes precisam de mais luz" é uma psicanálise musical do momento politico e social que atravessamos.
Convoca memórias: umas recalcadas, outras esquecidas e aquelas que o consciente colectivo se recusa a abandonar.
Um manifesto? Um concerto? Teatro?
Pouco importa, a procura é: questões de todos para todos. Cantai.
De: Ana Ribeiro e António Duarte
Com: Alexandra Viveiros, Berta Bustorff, Dadá, Carmo Gelpi, Dora Pinto, Elizabete Claro, Helena Guimarães,
Inês Lago, Joaquim Carpelho, José Antunes Lopes, José Fonseca, José Vitorino, Marçal Alves, Márcia Cardoso, Maria do Céu Lopes, Maria de Fátima Dias, Maria Silva Baptista, Marina Pascoal, Martim Pedroso, Paula Só, Ricardo Valente, Victor Gonçalves
Músicos/Arranjos: António Duarte ( Piano), Alexandre Sousa Carvalho (Guitarra), Gonçalo Lopes (Clarinete), João Madeira ( Contrabaixo), Miguel Raposo ( Bateria) e Rini Luyks ( Acordeão)
Co-produção:
Organização e Teatro da Trindade/ Inatel
www.organizacao.pt
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